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‘Piratas’ invadem comunicações da Proteção Civil

Detetada intrusão informática em aplicação usada no combate a fogos. 

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) detetou várias intrusões, não autorizadas, no Sistema de Apoio à Decisão Operacional (SADO), uma aplicação informática ao dispor dos comandantes, durante o combate ao mortífero fogo de Pedrógão Grande, em junho de 2017. Esta ‘invasão’ quase bloqueou o sistema e, por essa razão, foram tomadas medidas de reforço de segurança informática durante a vigência do Dispositivo Especial de Combates a Incêndios Florestais (DECIF) para 2018. Ao que o CM apurou, as entradas não permitidas foram descobertas a 17 de junho de 2017, numa altura em que o combate ao fogo de Pedrógão Grande (que oficialmente matou 64 pessoas) estava perto do empenho máximo de efetivos. Os comandantes de bombeiros, GNR, e da Autoridade Nacional de Proteção Civil, todos com acesso ao SADO nos computadores pessoais, detetaram tentativas de entrada na rede interna que coordena a aplicação. Foi essa a razão que terá levado o então 2º comandante operacional nacional, tenente-coronel Albino Tavares, a ordenar a transcrição das comunicações informáticas à mão, para assim garantir a segurança. A ANPC lançou uma averiguação interna para apurar a origem das violações do sistema informático, e terá detetado que as mesmas terão sido feitas por pessoas que já tinham tido palavras-passe de acesso ao sistema SADO. Fontes da Proteção Civil adiantaram ao CM que foram tomadas medidas de reforço da segurança informática, para preservar o SADO, tido como o ‘coração’ do combate a qualquer fogo florestal.

Fonte: Correio da Manhã 

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