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Governo desvaloriza boicote dos bombeiros ao DECIF.

Governo, através do secretário de Estado da Proteção Civil, desvalorizou na manhã deste sábado, em Ferreira do Alentejo, o boicote dos bombeiros à integração no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF). Três distrito (Porto, Guarda e Aveiro) já disseram NÃO. 

 " Não valorizamos muito essas resistências que têm existido pontualmente. A estrutura ao mais alto nível dos bombeiros (Liga Portugal) está a dialogar com o Governo para se chegar a um acordo”, reação do Secretário de Estado da Proteção Civil ao anunciado boicote de 94 corporações dos distrito do Porto, Guarda e Aveiro a integrarem o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF).Artur Neves, falou ao Lidador Notícias (LN) à margem da inauguração da sessão de abertura do 2º Seminário da JuveBombeiro Distrital de Beja que decorre durante o dia de hoje em Ferreira do Alentejo, em que desvalorizou a tomada de posição de 47 sete corporações de bombeiros do distrito do Porto, 24 de Aveiro e 23 da Guarda, que já se mostraram indisponíveis para o combate aos incêndios, se o Governo não alterar as medidas que está a tomar à revelia dos bombeiros. A posição das 15 corporações do distrito de Beja só deverá ser conhecida depois do dia 28 de fevereiro, prazo dado para o Governo introduzir alterações que satisfações as reivindicações dos bombeiros para integrarem o DECIF. O governante justificou que “estamos em conversas com a Liga e as Federações e a fazer o nosso caminho, num tempo que é de mobilização”, acrescentando que o Governo “vai adotar outras alterações”, revelando que as mesmas “são resultado” de uma reunião que ontem juntou a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP). O secretário de Estado revelou que “vamos dotar os municípios em risco com Equipas de Intervenção Permanente (EIP), em que uma corporação de bombeiros terá um EIP com elementos profissionais” acrescentando que do acordo estabelecido com a LBP “vamos passar de 48 para 78 equipas de bombeiros profissionais”, rematou. Artur Neves foi mais longe ao afirmar que “as alterações visam melhorias as estruturas de combates aos incêndios. Não podemos ficar à espera que a sirene mobilize os voluntários”, concluiu. Durante o discurso de abertura, o governante defendeu que “no combate aos incêndios os bombeiros são um pilar que vai ser alargado”, deixando o elogio às corporações pelo facto de “mais de 90% dos incêndios são apagados na primeira hora e isso deve-se aos bombeiros. É justo dize-lo”, rematou. O antigo presidente da Câmara Municipal de Arouca, salientou que “a memória dos que pereceram nos incêndios, obrigam-nos a ter uma atitude pró-ativa e implacável”, justificou. No discurso de abertura do seminário, o antigo deputado na Assembleia da República eleito pelo PS, Luís Pita Ameixa, presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo, justificou que se vive “um período vocacionado para a prevenção e um país mobilizado para a limpeza dos terrenos”, defendendo que “é um imperativo tomar consciência dos riscos que as populações correm e tem que existir uma atitude mais correta em defesa de todos”, concluiu. O 2º Seminário da JuveBombeiro Distrital de Beja decorre durante todo o dia deste sábado no Centro cultural Manuel da Fonseca, em Ferreira do Alentejo. 

Fonte: Lidador Notícias 

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