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Lisboa vai ter mais 48 novos sapadores bombeiros

O vereador dos Recursos Humanos da Câmara Municipal de Lisboa afirmou hoje, perante os deputados municipais, que o município vai receber «48 novos sapadores bombeiros», e em breve «43 polícias municipais».

“Na próxima segunda-feira vão entrar para o município de Lisboa mais 48 novos sapadores bombeiros, e 43 polícias municipais novos vindos da PSP em breve chegarão”, disse João Paulo Saraiva na Assembleia Municipal de Lisboa (AML).

O autarca fala no âmbito da discussão do Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2015, pela AML.

“O concurso para 100 cantoneiros está a correr bem e vamos poder incorporá-los ainda este ano, esperamos nós”, acrescentou o responsável, lembrando limitações à contratação, impostas nos últimos anos pelo Orçamento do Estado.

Aquando da apresentação dos resultados financeiros, no início de abril, a diretora municipal de Finanças, Paula Costa, afirmou que em 2015, “155 pessoas saíram [em aposentações e rescisões amigáveis] e deram entrada 94”.

Na altura, João Paulo Saraiva disse que “as entradas mais expressivas” devem ocorrer durante este ano.

Hoje, o autarca afirmou também que Lisboa está “num momento de racionalização das instalações municipais”.

“Todos e cada um dos trabalhadores que saem dos sítios onde estão terão melhores condições de trabalho, e poderão prestar melhor serviço aos munícipes nos sítios para onde vão, nomeadamente no Entreposto”, frisou. É neste edifício da empresa Entreposto, Gestão Imobiliária, na Praça José Queirós (Olivais), que os serviços de Alcântara, da Rua da Boavista e de Monsanto vão ser realojados temporariamente, por cinco anos.

João Paulo Saraiva aproveitou para convidar todos os deputados municipais para uma visita ao local, em data a agendar.

Durante a sessão de hoje, este tema mereceu críticas de diversas forças representadas na AML.

O PCP criticou uma “nova descida de efetivos”, número que o partido espera que possa “ser compensado por trabalhadores que estão a recibos verdes”.

Na mesma linha, o PEV considerou que o “mapa de pessoal está aquém das necessidades do município”, criticando o “aumento de verba para contratar serviços” externos.

“Se antes não se fazia mais porque não havia dinheiro, porque não se faz agora?”, questionou a deputada Cláudia Madeira.

O CDS-PP, pela voz do deputado Diogo Moura, aproveitou para criticar o executivo considerando que se assiste a um “desinvestimento em pessoal, materiais e qualidade de serviço no Regimento de Sapadores Bombeiros”.

Fonte: Diário Digital

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