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Burocracia pára Viaturas de Emergência

As Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER), o meio de socorro mais diferenciado do INEM, ficam paradas nos hospitais à espera de documentos para processos burocráticos.

Em causa, segundo o Conselho Português de Proteção Civil (CPPC), está o transporte de doentes entre hospitais. "Desde o início do ano que tem sido cada vez mais frequente o transporte secundário das viaturas médicas. No dia 12 de março, a VMER do Santa Maria transportou um doente do IPO de Lisboa para o Hospital Curry Cabral. Esteve parada 20 minutos à espera da nota de transferência.

A sua missão é salvar vidas e não fazer o transporte secundário", denuncia ao CM João Paulo Saraiva, presidente do CPPC, alertando que o socorro fica em risco. O transporte secundário, acrescenta, deve ser assegurado pelas unidades:

"As ambulâncias de suporte imediato de vida podiam fazer isso, até por serem um meio menos diferenciado". A Ordem dos Médicos, ao CM, considera que se justifica em caso de doentes críticos. "Em casos de AVC ou enfarte, o transporte em VMER é justificado, por serem doentes com poucas horas para iniciar tratamento. Situações menos graves devem ser investigadas", afirma Miguel Guimarães, da secção Norte da Ordem.

Fonte: CM

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