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Bombeiros do Cadaval Recebem Equipamentos de Proteção Individual

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Cadaval entregou, no passado dia 18, à respetiva corporação, os aguardados Equipamentos de Proteção Individual para combate a incêndios em espaços naturais. Esta medida visa assegurar a melhor preparação dos soldados da paz cadavalenses para a época de incêndios que se avizinha.

Esta ação é resultado de um processo iniciado há precisamente três anos e que envolveu concursos a quadros comunitários de apoio levados a cabo pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, OesteCIM – Comunidade Intermunicipal, Município do Cadaval e pela própria Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Cadaval (AHBVC).

Para Ricardo Coelho, a medida resultará no incremento do nível de segurança dos operacionais no combate a incêndios florestais. O presidente da AHBVC destacou a forma «espontânea e voluntariosa» com que as entidades abraçaram este processo de apetrechamento dos bombeiros.

Presente na entrega formal dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), José Bernardo Nunes, presidente da Câmara Municipal do Cadaval, assinalou a importância desta medida e disse esperar que os equipamentos pudessem não vir a ter uma utilização frequente, o que atestaria um baixo número de ocorrências.

Aproveitando a cerimónia, a direção da AHBVC apresentou, ainda, um conjunto de coletes refletores de alta visibilidade, que a mesma entidade irá colocar à disposição dos operacionais, nos veículos de emergência pré-hospitalar.

Segundo Ricardo Coelho, esta resolução representa um esforço financeiro de resposta à preocupação com a segurança dos homens em operações noturnas nas redes viárias. «A salvaguarda da segurança pessoal dos operacionais e vítimas passa, muitas vezes, por serem percecionados pelos condutores que passam pelos locais das ocorrências», justifica o representante.

Sobre a entrega dos EPI, Luis Gaspar, comandante dos BVC, referiu as dificuldades verificadas no desenrolar do processo. Segundo explica, esses constrangimentos deveram-se à forma como o dito processo foi concebido e à diversidade de fornecedores dos equipamentos, o que gerou dificuldades na distribuição pelo pessoal, ao nível dos tamanhos e da homogeneidade de marcas.

Luís Gaspar manifestou ainda a sua preocupação pela insuficiência dos equipamentos. Segundo referiu, a distribuição de apenas um conjunto por operacional não assegura, de maneira cabal, a segurança dos seus homens.

Ricardo Coelho, por sua vez, manifestou a sua grande satisfação por, finalmente, todos os bombeiros passarem a ter um equipamento individual para o combate a incêndios florestais.

O responsável da direção entende, no entanto, ser necessário começar já a trabalhar para adquirir, pelo menos, mais um equipamento por operacional, considerando «inconcebível» que se tenha apenas um fato para uma época inteira de incêndios.

Fonte: SC | CMC

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